Na propriedade da Família Tomasi a vigilância é permanente deste período até a colheita. Gilson Tomasi e seu pai Carlos cultivam sete hectares e meio de parreirais, na Linha Tuiuty, município de Bento Gonçalves, colhendo em média 130 toneladas de uvas. É um trabalho intenso nesta época, diante dos cuidados que a parreira exige.

Gilson prefere fazer as aplicações preventivas para evitar a ocorrência de doenças. Aliando a experiência acumulada e as orientações dos técnicos da Cooperativa Aurora, ele elabora um calendário de intervenções. “Neste período, ainda de ocorrência de frio nossa maior preocupação é o míldio, a antracnose e a escoriose. Como temos um ano de muitas chuvas e umidade, seguidamente precisamos fazer reaplicações”.

Como se avizinha a floração, o Agricultor já começa a prestar a atenção no calendário de aplicação dos produtos folhares. Ele recomenda olhar o parreiral todos os dias. “A observação é a melhor conselheira. Sem a necessidade não precisa fazer aplicações. Ela nos ajuda a verificar a incidência de alguma praga ou outro problema que começa a aparecer”. Gilson recomenda que diante de qualquer dúvida é importante consultar  o técnico da Cooperativa. “Eles são muito atenciosos, estão sempre dispostos a nos ajudar. Por isso, é importante ouvir e seguir essa orientação”.

Gilson fez um elogio ao seu pai. Apesar de seus 75 anos, ele não hesita em ouvir e seguir as orientações dos técnicos. “Nosso diálogo é muito tranquilo e o pai aceita muito bem as indicações, porque todos trabalhamos em conjunto para garantir uma boa produção”.

 

Cuidado época
Período exige cuidados permanentes com o parreiral.

 

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